Nas mãos da artista mineira Sônia Gomes tecidos, bordados ou até antigos pedaços de uma toalha de mesa assumem formas instigantes, às vezes em tamanhos agigantados.
Os tecidos também já “escreveram” grandes livros que a cada página vão revelando emoções visuais. Para ela, cada fragmentos é, na verdade, memória.
Sua arte saiu de Minas para ganhar o Brasil e o mundo. Em São Paulo, seu trabalho pode ser visto na Galeria Mendes Wood, que em junho preencheu um estande inteiro com suas obras na Art Basel, maior feira de arte contemporânea do mundo, na Basiléia, Suíça.
O trabalho de Sônia anda circulando pelo planeta, em exposições na Alemanha e na Dinamarca. Mas em Nova York a mostra é permanente: recentemente, ela passou a ser representada pela galeria Lehmann Maupin.
Nós brasileiros, também teremos uma boa chance de ver suas belas obras ao lado de outros artistas negros em mostra no Museu Afro Brasil, em São Paulo. A coletiva abre no dia 20 de novembro em homenagem ao dia da Consciência Negra.
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