Quem olha para a estética orgânica e crua de um vaso de cerâmica com admiração e ternura conhece o processo: ritmo, círculos, mãos carinhosas, gestos calculados, para trazer de uma massa, uma nova forma.
As cerâmicas da Tortus of Copenhagen sugerem já no nome – “tortus” vem da lenta tartaruga – que o tempo é um ativo presente para esses designers, que misturam texturas e cores queimadas para formar uma coleção cheia de amor para dar.