Atala para leitura

Desde 4 de outubro, o chef Alex Atala frequenta mais os aviões do que as cozinhas. Nesse dia começaram as sessões de autógrafos, em Londres do livro D.O.M. – Redescobrindo Ingredientes Brasileiros, editado pela inglesa Phaidon.

As sessões continuam mundo afora. Não por acaso, além do português, D.O.M. foi editado em inglês, alemão e holandês.

Em 292 páginas, o livro é muito mais do que uma compilação de receitas do chef premiado, cotado entre os melhores do mundo.  Sim, há receitas, mas Atala fala com propriedade do que conhece tão bem: desde a matéria-prima com que se faz uma boa cozinha no Brasil até nossos problemas com relação à produção de alimentos e à gastronomia sustentável.

O livro, com prefácio de Alain Ducasse, integra uma série preparada pela Phaidon, conhecida pelas suas edições de arte, com os chefs mais incensados dos nossos dias – o espanhol Ferran Adriá entre eles.

As fotos dos pratos, feitas por Eduardo Simões, mostram arte e gastronomia como um único valor, uma peça única em um disputado leilão.

Para os mais ansiosos, calma, porque falta pouco: no comecinho de novembro o Atala de papel chega às livrarias brasileiras. E o Atala de carne e osso deverá estar lá também.

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