Arte a céu aberto

 Em novembro, a pequena ilha de Naoshima, no Japão, estará em festa: é quando começa a Trienal de Arte, atraindo 210 artistas de 23 países. Hospedagem não é problema. Boa parte dos 3 mil habitantes da ilha abriu pousadas e restaurantes para receber os turistas que chegam o ano inteiro para conhecer o museu a céu aberto, nos moldes do que conhecemos em Inhotim.

Assim como no jardim botânico e museu mineiro, Naoshima também nasceu da iniciativa de um bilionário disposto a investir em arte contemporânea e educação, Soichiro Fukutake. Para ajudá-lo na empreitada, ele convidou, entre outros nomes ilustres, o arquiteto Tadao Ando, capaz de trabalhar o concreto como se ele fosse um delicado tecido.

Entre os quatro museus, oito instalações ao ar livre e 41 obras, nomes poderosos da arte contemporânea se somam: Alberto Giacometti, Jackson Pollock e David Hokney entre eles. Mas uma das mais icônicas obras é a abóbora da japonesa Yayoi Kusamá, surpreendente nas bolas gigantes que imprime em sua arte – a forma como a artista vê o mundo.

 

 

 

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